As crianças são o futuro de Timor-Leste!
Umas, coloridas, limpas, arrumadinhas, bem vestidinhas, não existem senão em pano e são apenas bonecas! Vieram da ilha de Ataúro.
Vale a pena visitar na Fundação Oriente esta belíssima exposição de bonecas!
Pena é que os governantes deste país não se lembrem de que as crianças do futuro de Timor-Leste têm direito a brincar com carrinhos ou bonecas!
... Brincar será no futuro um direito; um dia mais tarde, talvez possam brincar! Sim, porque hoje, os tempos são outros! Hoje, a grande maioria das crianças timorenses trabalha.
De manhã, vão à escola. À tarde, trabalham, contribuem para a depauperada economia familiar e juntam uns trocos para comprar cadernos e lápis.
Este menino de 10 anos é vendedor por conta de outrem e, se conseguir vender o gorro de lã que lhe foi entregue por alguém de etnia chinesa (segundo as suas palavras), ganhará uns cêntimos, quase 50 e se, a grão e grão, poupar alguma coisinha, sempre poderá um dia comprar uns chinelinhos para substituir os que traz calçados…
Este garoto vendedor de bananas aparenta uns onze anos. Mas tem 15 anos! Anda descalço e embora o alcatrão esteja a ferver mantém o passo ligeiro e apressado! Quanto mais depressa vender a mercadoria, mais depressa poderá descansar.
Timor-Leste assinou a Convenção dos Direitos da Criança logo nos primórdios da independência e os governantes lembram-se de que elas, as crianças, existem e são o futuro de Timor-Leste pelo menos uma vez por ano, invariavelmente no Dia da Criança que hoje, 1 de Junho, se comemora.
Mas não foi certamente para festejar o seu dia que dezenas de crianças calcorrearam hoje as ruas carregados de bananas, tangerinas, legumes, etc, etc… Nada disso! Elas trabalham e precisam de vender para poderem comer e estudar!
Com este tipo de vida, entregues a si próprias, com fome, sede, mal vestidas, sem descanso, sem tempo para brincar, para estudar, para estar com a família, as crianças chegarão algum dia ao futuro?
Elas, as crianças que são o futuro de Timor-Leste, conseguirão preparar-se para agarrar o futuro? Como?
Pena é que os governantes deste país não se lembrem de que as crianças do futuro de Timor-Leste têm direito a brincar com carrinhos ou bonecas!
... Brincar será no futuro um direito; um dia mais tarde, talvez possam brincar! Sim, porque hoje, os tempos são outros! Hoje, a grande maioria das crianças timorenses trabalha.
De manhã, vão à escola. À tarde, trabalham, contribuem para a depauperada economia familiar e juntam uns trocos para comprar cadernos e lápis.
Este menino de 10 anos é vendedor por conta de outrem e, se conseguir vender o gorro de lã que lhe foi entregue por alguém de etnia chinesa (segundo as suas palavras), ganhará uns cêntimos, quase 50 e se, a grão e grão, poupar alguma coisinha, sempre poderá um dia comprar uns chinelinhos para substituir os que traz calçados…
Este garoto vendedor de bananas aparenta uns onze anos. Mas tem 15 anos! Anda descalço e embora o alcatrão esteja a ferver mantém o passo ligeiro e apressado! Quanto mais depressa vender a mercadoria, mais depressa poderá descansar.
Timor-Leste assinou a Convenção dos Direitos da Criança logo nos primórdios da independência e os governantes lembram-se de que elas, as crianças, existem e são o futuro de Timor-Leste pelo menos uma vez por ano, invariavelmente no Dia da Criança que hoje, 1 de Junho, se comemora.
Mas não foi certamente para festejar o seu dia que dezenas de crianças calcorrearam hoje as ruas carregados de bananas, tangerinas, legumes, etc, etc… Nada disso! Elas trabalham e precisam de vender para poderem comer e estudar!
Com este tipo de vida, entregues a si próprias, com fome, sede, mal vestidas, sem descanso, sem tempo para brincar, para estudar, para estar com a família, as crianças chegarão algum dia ao futuro?
Elas, as crianças que são o futuro de Timor-Leste, conseguirão preparar-se para agarrar o futuro? Como?
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