Para a minha conterranea do sol nascente!
Luz da minha vida
E a vida tornou-se luz
Luz da minha vida
Do meu ser
Do meu pranto
Do meu amor
Em raios e, rasgões
A luz da minha vida
Bem sentida.
Aclarou as mentes
Deu sentido de viver
Fez estremecer
Todo um ser
Ze da Labia
Obrigada Zé da Labia. Adorei!
Laumalai
Filmes - A História de uma Nação - TIMOR
26/02/2009
14/02/2009
Luís Amado em Timor-Leste
11 Fevereiro 2009 - 15h41
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, iniciou esta quarta-feira uma visita oficial de três dias a Timor-Leste, durante a qual vai assinar um memorando de entendimento para a criação de um mecanismo de consultas políticas.
Já em Díli, após o encontro com o presidente timorense, Ramos-Horta, Luís Amado afirmou que as cimeiras entre Portugal e Espanha “já são verdadeiros Conselhos de Ministros ibéricos”, em reacção à sugestão do seu homólogo espanhol, Manuel Angel Moratinos, de os dois países realizarem Conselhos de Ministros conjuntos no futuro.
O governante português falou ainda na visita do Primeiro-ministro, José Sócrates, ao país, prevista para Maio, afirmando que esta “não está ainda confirmada” por questões de agenda.
“Vamos ver se há condições para que essa visita se faça. A agenda interna do (nosso) País é muito intensa”, disse Luís Amado, explicando que 'vamos ter três eleições em 2009. Temos problemas muito sérios relacionados também com o desenvolvimento da crise económica e financeira, que devem ser acompanhados por todo o Governo e pelo Primeiro-ministro em particular'.
Luís Amado, que chega a Timor-Leste após uma visita à Austrália, terá ainda encontros com o vice-presidente do Parlamento Nacional, Vicente Guterres, com Xanana Gusmão e com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Zacarias da Costa, com quem assinará o memorando.
O programa da visita do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros prevê também encontros com representantes da oposição, com o bispo de Baucau, D. Basílio do Nascimento, com o representante interino do secretário-geral da ONU em Timor-Leste, Finn Reske-Nielsen, e com a comunidade portuguesa.
Luís Amado visitará ainda a Escola Portuguesa de Díli e o aquartelamento da Guarda Nacional Republicana, uma das unidades ao serviço da Polícia das Nações Unidas (UNPOL).
In: http://www.correiomanha.pt
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, iniciou esta quarta-feira uma visita oficial de três dias a Timor-Leste, durante a qual vai assinar um memorando de entendimento para a criação de um mecanismo de consultas políticas.
Já em Díli, após o encontro com o presidente timorense, Ramos-Horta, Luís Amado afirmou que as cimeiras entre Portugal e Espanha “já são verdadeiros Conselhos de Ministros ibéricos”, em reacção à sugestão do seu homólogo espanhol, Manuel Angel Moratinos, de os dois países realizarem Conselhos de Ministros conjuntos no futuro.
O governante português falou ainda na visita do Primeiro-ministro, José Sócrates, ao país, prevista para Maio, afirmando que esta “não está ainda confirmada” por questões de agenda.
“Vamos ver se há condições para que essa visita se faça. A agenda interna do (nosso) País é muito intensa”, disse Luís Amado, explicando que 'vamos ter três eleições em 2009. Temos problemas muito sérios relacionados também com o desenvolvimento da crise económica e financeira, que devem ser acompanhados por todo o Governo e pelo Primeiro-ministro em particular'.
Luís Amado, que chega a Timor-Leste após uma visita à Austrália, terá ainda encontros com o vice-presidente do Parlamento Nacional, Vicente Guterres, com Xanana Gusmão e com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Zacarias da Costa, com quem assinará o memorando.
O programa da visita do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros prevê também encontros com representantes da oposição, com o bispo de Baucau, D. Basílio do Nascimento, com o representante interino do secretário-geral da ONU em Timor-Leste, Finn Reske-Nielsen, e com a comunidade portuguesa.
Luís Amado visitará ainda a Escola Portuguesa de Díli e o aquartelamento da Guarda Nacional Republicana, uma das unidades ao serviço da Polícia das Nações Unidas (UNPOL).
In: http://www.correiomanha.pt
D. Ximenes Belo destina prémio à formação de crianças em Timor-Leste e de jovens na Indonésia
Viseu, 06 Fev (Lusa) --
O Prémio Nobel da Paz D. Ximenes Belo vai destinar o montante do galardão que recebeu hoje da Fundação Mariana Seixas, de Viseu, à formação de crianças em Timor-Leste e de jovens da Ilha das Flores, na Indonésia.
D. Carlos Filipe Ximenes Belo, bispo titular de Lorium (Itália) e administrador apostólico emérito de Díli, recebeu o Prémio Dr. João Madeira Cardoso, destinado a reconhecer e incentivar acções e obras na defesa dos direitos humanos nos países de língua oficial portuguesa.
Durante a cerimónia, em Viseu, D. Ximenes Belo considerou que o Prémio, com o valor pecuniário de cinco mil euros, foi dirigido não tanto a si mas mais "ao povo de Timor-Leste".
Nesse âmbito, anunciou que irá repartir o dinheiro, sendo uma parte destinada a 1.305 crianças de Timor-Leste e outra à construção de um centro para formação de jovens na Ilha das Flores.
D. Ximenes Belo contou que, de Timor-Leste, "chegou um pedido de que cada criança precisa de 10 euros por ano para este ano lectivo".
No que respeita à Ilha das Flores, lembrou que foi evangelizada em 1556 pelos portugueses, contando que ainda hoje "as pessoas continuam a rezar em português antigo".
O bispo timorense defendeu que, neste início do século XIX, deve haver "um compromisso de trabalho pela paz e pelos direitos humanos, especialmente na formação das novas gerações".
Lembrou que apesar da proclamação dos direitos se vive "uma dolorosa realidade de violações, ocorrência de guerras e violência de todo o tipo", como o tráfico de seres humanos, a exploração dos trabalhadores e os "rapazes soldados".
"Para a sociedade, é importante não só falar dos direitos mas sobretudo de como fornecemos formação adequada para que possam ter uma identidade pessoal", frisou.
D. Ximenes Belo defendeu que "a educação para os direitos humanos deve ser uma educação para a cidadania honesta, activa e solidária", sublinhando que "os direitos humanos são um meio para o desenvolvimento pessoal e colectivo dos povos".
Presente na cerimónia esteve o bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, que realçou "o grande carácter" do Prémio Nobel da Paz e o considerou "um dos grandes homens do século XX e início do século XXI".
Frisando a "arma poderosíssima" que é "a força da palavra", lembrou que D. Ximenes Belo se ergueu sempre "em defesa dos oprimidos e da identidade de um povo, que estava descaracterizado".
O presidente da Fundação Mariana Seixas, Francisco Peixoto, lembrou que apesar de o regulamento do Prémio estipular que este deve ser atribuído preferencialmente a um advogado, tal não aconteceu em duas edições.
D. Ximenes Belo segue-se ao presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), o clínico Fernando Nobre, e ao Bispo Emérito de Goiás (Brasil), D. Tomás Balduíno, que foram os primeiros a receber, ex-aequo, este prémio.
O Prémio Dr. João Madeira Cardoso - que tem o nome de um advogado já falecido que, no exercício da profissão, se distinguiu na defesa dos direitos humanos - foi instituído em 2006 pela Fundação Mariana Seixas, em colaboração com o Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados.
AMF.
Lusa/fim
O Prémio Nobel da Paz D. Ximenes Belo vai destinar o montante do galardão que recebeu hoje da Fundação Mariana Seixas, de Viseu, à formação de crianças em Timor-Leste e de jovens da Ilha das Flores, na Indonésia.
D. Carlos Filipe Ximenes Belo, bispo titular de Lorium (Itália) e administrador apostólico emérito de Díli, recebeu o Prémio Dr. João Madeira Cardoso, destinado a reconhecer e incentivar acções e obras na defesa dos direitos humanos nos países de língua oficial portuguesa.
Durante a cerimónia, em Viseu, D. Ximenes Belo considerou que o Prémio, com o valor pecuniário de cinco mil euros, foi dirigido não tanto a si mas mais "ao povo de Timor-Leste".
Nesse âmbito, anunciou que irá repartir o dinheiro, sendo uma parte destinada a 1.305 crianças de Timor-Leste e outra à construção de um centro para formação de jovens na Ilha das Flores.
D. Ximenes Belo contou que, de Timor-Leste, "chegou um pedido de que cada criança precisa de 10 euros por ano para este ano lectivo".
No que respeita à Ilha das Flores, lembrou que foi evangelizada em 1556 pelos portugueses, contando que ainda hoje "as pessoas continuam a rezar em português antigo".
O bispo timorense defendeu que, neste início do século XIX, deve haver "um compromisso de trabalho pela paz e pelos direitos humanos, especialmente na formação das novas gerações".
Lembrou que apesar da proclamação dos direitos se vive "uma dolorosa realidade de violações, ocorrência de guerras e violência de todo o tipo", como o tráfico de seres humanos, a exploração dos trabalhadores e os "rapazes soldados".
"Para a sociedade, é importante não só falar dos direitos mas sobretudo de como fornecemos formação adequada para que possam ter uma identidade pessoal", frisou.
D. Ximenes Belo defendeu que "a educação para os direitos humanos deve ser uma educação para a cidadania honesta, activa e solidária", sublinhando que "os direitos humanos são um meio para o desenvolvimento pessoal e colectivo dos povos".
Presente na cerimónia esteve o bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, que realçou "o grande carácter" do Prémio Nobel da Paz e o considerou "um dos grandes homens do século XX e início do século XXI".
Frisando a "arma poderosíssima" que é "a força da palavra", lembrou que D. Ximenes Belo se ergueu sempre "em defesa dos oprimidos e da identidade de um povo, que estava descaracterizado".
O presidente da Fundação Mariana Seixas, Francisco Peixoto, lembrou que apesar de o regulamento do Prémio estipular que este deve ser atribuído preferencialmente a um advogado, tal não aconteceu em duas edições.
D. Ximenes Belo segue-se ao presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), o clínico Fernando Nobre, e ao Bispo Emérito de Goiás (Brasil), D. Tomás Balduíno, que foram os primeiros a receber, ex-aequo, este prémio.
O Prémio Dr. João Madeira Cardoso - que tem o nome de um advogado já falecido que, no exercício da profissão, se distinguiu na defesa dos direitos humanos - foi instituído em 2006 pela Fundação Mariana Seixas, em colaboração com o Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados.
AMF.
Lusa/fim
Timor-Leste: Guarda presidencial "disparou primeiro", dizem arguidos do 11 de Fevereiro
Díli, 09 Fev (Lusa) -
A guarda presidencial foi "a primeira a disparar" quando o major rebelde Alfredo Reinado entrou armado na residência do Presidente timorense, José Ramos-Horta, no atentado de há um ano, segundo documentos a que a Agência Lusa teve acesso.
"Os primeiros a disparar naquele dia foram os seguranças do Presidente da República", afirmaram vários arguidos no processo sobre o duplo ataque contra o chefe de Estado e o primeiro-ministro, Xanana Gusmão.
José Ramos-Horta ficou gravemente ferido na sequência do ataque à sua residência pelo grupo de Alfredo Reinado, na manhã de 11 de Fevereiro de 2008, no qual morreram o major rebelde e um dos seus homens.
Xanana Gusmão escapou, pouco depois, a uma emboscada montada pelo grupo do ex-tenente Gastão Salsinha na estrada de Balíbar, a sul de Díli, onde residia então o primeiro-ministro.
O filme dos acontecimentos, segundo os documentos processuais consultados pela Lusa, começa com o trajecto do grupo do major Reinado desde Lauala, Ermera (oeste), de madrugada, e a chegada à residência de José Ramos-Horta pouco depois das 06:00.
"O Alfredo perguntou aos seguranças onde estava o Presidente, tendo estes respondido que tinha ido para a ginástica", contou um dos suspeitos às autoridades.
"Em seguida, o Alfredo, o Leopoldino (Exposto), o (Gilberto Suni) Mota e o (Egídio) Lay entraram para o interior do quintal da casa do Presidente, (e) estavam todos armados", acrescentou o mesmo arguido.
"Após o Reinado e os outros três terem entrado no interior do quintal, passados 3 a 5 minutos ouviram-(se) tiros. O primeiro foi um tiro a tiro seguido de rajada", segundo o mesmo arguido, um dos nove elementos que acompanharam o major naquele dia.
A inquirição dos suspeitos confirma que Alfredo Reinado morreu cerca de 30 a 40 minutos antes de José Ramos-Horta ter sido atingido a tiro, um dos primeiros dados a emergir no próprio dia dos ataques.
"Após os tiros, o Mota e o Lay saíram a correr e nessa altura todos os que estavam cá fora, com excepção do 'Aimeu' e do Lay, disparam em direcção do quintal do Presidente. Dispararam tiro a tiro e rajadas", contou ainda o mesmo arguido.
Segundo o mesmo testemunho, "surgiu na estrada em frente à casa do PR um jipe das F-FDTL" (Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste), proveniente de Metinaro (a leste da capital), que foi apanhado no fogo cruzado.
Os homens de Reinado, então, "puseram-se em fuga em direcção à ribeira (na encosta em frente) e depois para Fatuahi".
Uma testemunha, que se encontrava na casa do Presidente disse que "reconheceu o Alfredo Reinado" e que major rebelde a ameaçou de morte.
"(um dos militares da segurança) pegou na sua arma e disparou em direcção aos dois elementos do grupo, tendo atingido o Reinado e o Leopoldino", lê-se nos autos de interrogatório.
Um dos principais suspeitos do 11 de Fevereiro, do grupo que entrou no recinto com Alfredo Reinado, relatou "que ninguém falou que o PR tinha sido atingido e que só ouviu falar nisso no dia 13 de Fevereiro".
Após a morte do major Reinado, o resto do grupo juntou-se a Gastão Salsinha e só em Abril a maioria dos fugitivos se entregou às autoridades.
O antigo líder dos peticionários das F-FDTL, com uma dezena de co-arguidos, aguarda desde então, em prisão preventiva, a conclusão da investigação.
*** Pedro Rosa Mendes, da Agência Lusa ***PRM.
Lusa/fim
A guarda presidencial foi "a primeira a disparar" quando o major rebelde Alfredo Reinado entrou armado na residência do Presidente timorense, José Ramos-Horta, no atentado de há um ano, segundo documentos a que a Agência Lusa teve acesso.
"Os primeiros a disparar naquele dia foram os seguranças do Presidente da República", afirmaram vários arguidos no processo sobre o duplo ataque contra o chefe de Estado e o primeiro-ministro, Xanana Gusmão.
José Ramos-Horta ficou gravemente ferido na sequência do ataque à sua residência pelo grupo de Alfredo Reinado, na manhã de 11 de Fevereiro de 2008, no qual morreram o major rebelde e um dos seus homens.
Xanana Gusmão escapou, pouco depois, a uma emboscada montada pelo grupo do ex-tenente Gastão Salsinha na estrada de Balíbar, a sul de Díli, onde residia então o primeiro-ministro.
O filme dos acontecimentos, segundo os documentos processuais consultados pela Lusa, começa com o trajecto do grupo do major Reinado desde Lauala, Ermera (oeste), de madrugada, e a chegada à residência de José Ramos-Horta pouco depois das 06:00.
"O Alfredo perguntou aos seguranças onde estava o Presidente, tendo estes respondido que tinha ido para a ginástica", contou um dos suspeitos às autoridades.
"Em seguida, o Alfredo, o Leopoldino (Exposto), o (Gilberto Suni) Mota e o (Egídio) Lay entraram para o interior do quintal da casa do Presidente, (e) estavam todos armados", acrescentou o mesmo arguido.
"Após o Reinado e os outros três terem entrado no interior do quintal, passados 3 a 5 minutos ouviram-(se) tiros. O primeiro foi um tiro a tiro seguido de rajada", segundo o mesmo arguido, um dos nove elementos que acompanharam o major naquele dia.
A inquirição dos suspeitos confirma que Alfredo Reinado morreu cerca de 30 a 40 minutos antes de José Ramos-Horta ter sido atingido a tiro, um dos primeiros dados a emergir no próprio dia dos ataques.
"Após os tiros, o Mota e o Lay saíram a correr e nessa altura todos os que estavam cá fora, com excepção do 'Aimeu' e do Lay, disparam em direcção do quintal do Presidente. Dispararam tiro a tiro e rajadas", contou ainda o mesmo arguido.
Segundo o mesmo testemunho, "surgiu na estrada em frente à casa do PR um jipe das F-FDTL" (Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste), proveniente de Metinaro (a leste da capital), que foi apanhado no fogo cruzado.
Os homens de Reinado, então, "puseram-se em fuga em direcção à ribeira (na encosta em frente) e depois para Fatuahi".
Uma testemunha, que se encontrava na casa do Presidente disse que "reconheceu o Alfredo Reinado" e que major rebelde a ameaçou de morte.
"(um dos militares da segurança) pegou na sua arma e disparou em direcção aos dois elementos do grupo, tendo atingido o Reinado e o Leopoldino", lê-se nos autos de interrogatório.
Um dos principais suspeitos do 11 de Fevereiro, do grupo que entrou no recinto com Alfredo Reinado, relatou "que ninguém falou que o PR tinha sido atingido e que só ouviu falar nisso no dia 13 de Fevereiro".
Após a morte do major Reinado, o resto do grupo juntou-se a Gastão Salsinha e só em Abril a maioria dos fugitivos se entregou às autoridades.
O antigo líder dos peticionários das F-FDTL, com uma dezena de co-arguidos, aguarda desde então, em prisão preventiva, a conclusão da investigação.
*** Pedro Rosa Mendes, da Agência Lusa ***PRM.
Lusa/fim
Balística do 11 de Fevereiro «ainda não bate certo», diz PGR
Díli, 10 Fev (Lusa) --
O resultado dos exames balísticos do 11 de Fevereiro de 2008 «ainda não bate certo», admitiu hoje em Díli o procurador-geral da República de Timor-Leste.
«Ainda não bate bem, não bate certo», declarou Longuinhos Monteiro numa conferência de imprensa sobre a investigação aos acontecimentos de há um ano.
Longuinhos Monteiro anunciou que ordenou a realização de mais testes balísticos mas garantiu que a acusação será feita dentro do prazo legal, que termina a 04 de Março próximo.
«No resultado balístico anterior tinha algumas dúvidas e por isso ordenei nova examinação balística», explicou Longuinhos Monteiro.
Questionado pela Agência Lusa sobre se são os testes ou os arguidos que não batem certo, Longuinhos Monteiro foi taxativo, respondendo que são «os resultados».
As declarações foram feitas numa conferência de imprensa convocada hoje de manhã, com apenas meia hora de antecedência.
Passa amanhã um ano sobre o duplo ataque ao Presidente da República, José Ramos-Horta, e ao primeiro-ministro, Xanana Gusmão, por dois grupos armados liderados pelo major Alfredo Reinado e pelo ex-tenente Gastão Salsinha.
O procurador-geral da República explicou que «depois de cruzar as informações restavam dúvidas sobre um único ponto» e por isso marcou mais testes de balística, a realizar numa carreira-de-tiro a oeste de Díli, no dia 12 de Fevereiro.
Os «materiais» obtidos nesse teste serão enviados, como os anteriores, para um laboratório na Austrália e Longuinhos Monteiro espera ter os resultados antes do final do mês.
«A investigação vai terminar em breve e o processo está nos trâmites normais», insistiou o procurador-geral timorense.
Longuinhos Monteiro não quis comentar a existência, no teste desta semana, de armas não examinadas antes, mas adiantou que pretende a «comparação específica de um invólucro».
«O resto não há problema. Sobre os autores, as armas, não há problema», frisou Longuinhos Monteiro.
No âmbito do processo do 11 de Fevereiro de 2008, foram constituídos arguidos 32 suspeitos, dos quais 23 estão em prisão preventiva.
Após a acusação entrar no Tribunal de Díli, o processo será atribuído por sorteio a um painel de três juízes em exercício em Timor-Leste.
Segundo fonte da magistratura timorense, o caso pode, «teoricamente», vir a calhar a um juiz português, se entretanto for concluído o processo de recrutamento de magistrados internacionais para o sistema judicial timorense.
Está na fase final o concurso aberto em Julho de 2008 para seis magistrados de Portugal (quatro juízes e dois procuradores) em Timor-Leste, segundo a mesma fonte judicial.
O principal suspeito dos acontecimentos de há um ano, Alfredo Reinado, morreu no ataque à residência do Presidente da República.
José Ramos-Horta foi atingido a tiro e ficou em estado crítico para Darwin, Austrália, onde esteve até 17 de Abril de 2008.
PRM
Lusa/fim
O resultado dos exames balísticos do 11 de Fevereiro de 2008 «ainda não bate certo», admitiu hoje em Díli o procurador-geral da República de Timor-Leste.
«Ainda não bate bem, não bate certo», declarou Longuinhos Monteiro numa conferência de imprensa sobre a investigação aos acontecimentos de há um ano.
Longuinhos Monteiro anunciou que ordenou a realização de mais testes balísticos mas garantiu que a acusação será feita dentro do prazo legal, que termina a 04 de Março próximo.
«No resultado balístico anterior tinha algumas dúvidas e por isso ordenei nova examinação balística», explicou Longuinhos Monteiro.
Questionado pela Agência Lusa sobre se são os testes ou os arguidos que não batem certo, Longuinhos Monteiro foi taxativo, respondendo que são «os resultados».
As declarações foram feitas numa conferência de imprensa convocada hoje de manhã, com apenas meia hora de antecedência.
Passa amanhã um ano sobre o duplo ataque ao Presidente da República, José Ramos-Horta, e ao primeiro-ministro, Xanana Gusmão, por dois grupos armados liderados pelo major Alfredo Reinado e pelo ex-tenente Gastão Salsinha.
O procurador-geral da República explicou que «depois de cruzar as informações restavam dúvidas sobre um único ponto» e por isso marcou mais testes de balística, a realizar numa carreira-de-tiro a oeste de Díli, no dia 12 de Fevereiro.
Os «materiais» obtidos nesse teste serão enviados, como os anteriores, para um laboratório na Austrália e Longuinhos Monteiro espera ter os resultados antes do final do mês.
«A investigação vai terminar em breve e o processo está nos trâmites normais», insistiou o procurador-geral timorense.
Longuinhos Monteiro não quis comentar a existência, no teste desta semana, de armas não examinadas antes, mas adiantou que pretende a «comparação específica de um invólucro».
«O resto não há problema. Sobre os autores, as armas, não há problema», frisou Longuinhos Monteiro.
No âmbito do processo do 11 de Fevereiro de 2008, foram constituídos arguidos 32 suspeitos, dos quais 23 estão em prisão preventiva.
Após a acusação entrar no Tribunal de Díli, o processo será atribuído por sorteio a um painel de três juízes em exercício em Timor-Leste.
Segundo fonte da magistratura timorense, o caso pode, «teoricamente», vir a calhar a um juiz português, se entretanto for concluído o processo de recrutamento de magistrados internacionais para o sistema judicial timorense.
Está na fase final o concurso aberto em Julho de 2008 para seis magistrados de Portugal (quatro juízes e dois procuradores) em Timor-Leste, segundo a mesma fonte judicial.
O principal suspeito dos acontecimentos de há um ano, Alfredo Reinado, morreu no ataque à residência do Presidente da República.
José Ramos-Horta foi atingido a tiro e ficou em estado crítico para Darwin, Austrália, onde esteve até 17 de Abril de 2008.
PRM
Lusa/fim
Al Gore pediu à comunidade científica um compromisso forte contra o aquecimento climático
Chicago, Illinois, 14 Fev (Lusa) -
O antigo vice-presidente norte-americano e prémio Nobel da Paz Al Gore lançou sexta-feira um apelo vibrante à comunidade científica para um compromisso "político" contra o aquecimento climático, um desafio do qual depende, segundo ele, o futuro da civilização humana.
"Quero apenas convencê-los, quando deixarem esta cidade, após a conferência, a envolverem-se na política (paralelamente às vossas responsabilidades) e a começarem a implicar-se neste debate (porque) nós precisamos de vocês", declarou Al Gore, durante uma intervenção no colóquio anual da American Association for the Advancement of Science (AAAS), que se reúne este fim de semana à Chicago, Illinois.
"Estou convencido do fundo meu coração que temos as capacidades de fazer desta geração uma daquelas que alterou o curso do ser humano e os desafios nunca foram tão elevados", acrescentou perante uma audiência muito numerosa, formada por um grande número de cientistas norte-americanos mas também estrangeiros, de todas as áreas.
"Temos os conhecimentos científicos, as tecnologias emergentes, uma nova liderança (na Casa Branca), membros do governo e conselheiros científicos bem como instâncias de decisão que vêm dos vossos movimentos (democratas)", prosseguiu o antigo Vice-Presidente de Bill Clinton.
"Juntaram-se ao serviço público devido a este desafio (do clima)", sublinhou Al Gore, convidando os cientistas na sala "a manter contacto com eles e a juntarem-se à luta".
Gore foi aplaudido calorosamente pela audiência após uma intervenção de cerca de uma hora.
No fim de Janeiro, Al Gore apelou ao Congresso norte-americano para tomar o mais rapidamente possível "decisões audaciosas" contra o aquecimento climático, para fazer dos Estados Unidos o líder da luta pelo ambiente.
"Quero apenas convencê-los, quando deixarem esta cidade, após a conferência, a envolverem-se na política (paralelamente às vossas responsabilidades) e a começarem a implicar-se neste debate (porque) nós precisamos de vocês", declarou Al Gore, durante uma intervenção no colóquio anual da American Association for the Advancement of Science (AAAS), que se reúne este fim de semana à Chicago, Illinois.
"Estou convencido do fundo meu coração que temos as capacidades de fazer desta geração uma daquelas que alterou o curso do ser humano e os desafios nunca foram tão elevados", acrescentou perante uma audiência muito numerosa, formada por um grande número de cientistas norte-americanos mas também estrangeiros, de todas as áreas.
"Temos os conhecimentos científicos, as tecnologias emergentes, uma nova liderança (na Casa Branca), membros do governo e conselheiros científicos bem como instâncias de decisão que vêm dos vossos movimentos (democratas)", prosseguiu o antigo Vice-Presidente de Bill Clinton.
"Juntaram-se ao serviço público devido a este desafio (do clima)", sublinhou Al Gore, convidando os cientistas na sala "a manter contacto com eles e a juntarem-se à luta".
Gore foi aplaudido calorosamente pela audiência após uma intervenção de cerca de uma hora.
No fim de Janeiro, Al Gore apelou ao Congresso norte-americano para tomar o mais rapidamente possível "decisões audaciosas" contra o aquecimento climático, para fazer dos Estados Unidos o líder da luta pelo ambiente.
LMP
Lusa/Fim
BONECAS LINDAS DE ATAURO
AH MASCOTES DE TIMOR
TÃO SIMPLES MAS ENCANTADORAS
SOIS O ESTANDARTE DE UMA NACÃO
SOIS PRECIOSAS COMO AS FLORES
QUANDO TRISTEZAS ABUNDAM
NUM MUNDO DE INCERTEZA
AS BONECAS DE ATAURO
ENCANTAM-NOS COM A SUA BELEZA
EM LINHA DE CROCHET OU TRICOT
COM AS SUAS VESTES CULTURAIS
AS LINDAS BONECAS DE ATAURO
VISITAM AS TERRAS DOS MALAIS
SÃO UM ELO DE PAZ E CONCORDÂNCIA
NUM MAR DE OPINIÕES DIVIDIDAS
AS BONECAS LINDAS DE ATAURO
DE TODOS SÃO MUITO QUERIDAS
UM ABRAÇO
LE MAU DICK
TÃO SIMPLES MAS ENCANTADORAS
SOIS O ESTANDARTE DE UMA NACÃO
SOIS PRECIOSAS COMO AS FLORES
QUANDO TRISTEZAS ABUNDAM
NUM MUNDO DE INCERTEZA
AS BONECAS DE ATAURO
ENCANTAM-NOS COM A SUA BELEZA
EM LINHA DE CROCHET OU TRICOT
COM AS SUAS VESTES CULTURAIS
AS LINDAS BONECAS DE ATAURO
VISITAM AS TERRAS DOS MALAIS
SÃO UM ELO DE PAZ E CONCORDÂNCIA
NUM MAR DE OPINIÕES DIVIDIDAS
AS BONECAS LINDAS DE ATAURO
DE TODOS SÃO MUITO QUERIDAS
UM ABRAÇO
LE MAU DICK
07/02/2009
Para ti, Margarida!
Na vida sou economista
No futebol centro-campista
No fado, bairrista
Na relegião, sacrista!
Em Timor, benfiquista
Em Iralalara, banhista
Em Portugal, Sa-Carneirista
Mas não sou vigarista!
Na tropa, isentista
Na faculdade, malabarista
No mar, água à vista
De família, Batista
Ze da Labia
No futebol centro-campista
No fado, bairrista
Na relegião, sacrista!
Em Timor, benfiquista
Em Iralalara, banhista
Em Portugal, Sa-Carneirista
Mas não sou vigarista!
Na tropa, isentista
Na faculdade, malabarista
No mar, água à vista
De família, Batista
Ze da Labia
06/02/2009
PARECE QUE OFENDI O PROFESSOR!
Parece que ofendi o Professor
Com o meu humor
Sobre Timor
Mas que horror
Meu Senhor!
Aqui de coisas sérias, falo
É a economia, estúpido, do galo
Do arregalo
A montá-lo
Toma o pau se não, te calo!
E viva a democracia
Que está com desínteria
Se não fosse verdade, mentiria
Valha-me a Nossa Senhora Maria
Anda para aqui muita alcovitaria!
Fez-me lembrar Salazar
Marcelo e Pinocrates, o meu azar
Mas como democrata, não vou calar
Pois sou humano a comentar
Nem a PIDE nos fez CALAR!
Ze da Labia
Com o meu humor
Sobre Timor
Mas que horror
Meu Senhor!
Aqui de coisas sérias, falo
É a economia, estúpido, do galo
Do arregalo
A montá-lo
Toma o pau se não, te calo!
E viva a democracia
Que está com desínteria
Se não fosse verdade, mentiria
Valha-me a Nossa Senhora Maria
Anda para aqui muita alcovitaria!
Fez-me lembrar Salazar
Marcelo e Pinocrates, o meu azar
Mas como democrata, não vou calar
Pois sou humano a comentar
Nem a PIDE nos fez CALAR!
Ze da Labia
01/02/2009
Para pensar
Deficiente é aquele que não consegue modificar sua vida,aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
Louco é quem não procura ser feliz com o que possui.Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só têm olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
Paralítico é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
Diabético é quem não consegue ser doce.
Anão é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois Miseráveis são todos que não conseguem falar com Deus.
A amizade é um amor que nunca morre.
- Mario Quintana -
Louco é quem não procura ser feliz com o que possui.Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só têm olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
Paralítico é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
Diabético é quem não consegue ser doce.
Anão é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois Miseráveis são todos que não conseguem falar com Deus.
A amizade é um amor que nunca morre.
- Mario Quintana -
História de Portugal ultra-condensada
Recebi por email e não resisti! Peço por isso desculpa ao autor se o visualizar e identificar como seu, mas está bom demais para não publicar. Parabéns!
Laumalai
Tudo começou com um tal Henriques que não se dava bem com a mãe e acabou por se vingar na pandilha de mauritanos que vivia do outro lado do Tejo. Para piorar ainda mais as coisas, decidiu casar com uma espanhola qualquer e não teve muito tempo para lhe desfrutar do salero porque a tipa apanhou uma camada de peste negra e morreu.
Pouco tempo depois, o fulano, que por acaso era rei, bateu também as botas e foi desta para melhor. Para a coisa não ficar completamente entregue à bicharada, apareceu um tal João que, ajudado por um amigo de longa data que era afoito para a porrada, conseguiu pôr os espanhóis a enformar pão e ainda arranjou uns trocos para comprar uns barcos ao filho que era dado aos desportos náuticos. De tal maneira que decidiu pôr os barcos a render e inaugurou o primeiro cruzeiro marítimo entre Lisboa e o Japão com escalas no Funchal, Salvador, Luanda, Maputo, Ormuz, Calecute, Malaca, Timor e Macau .
Quando a coisa deu para o torto, ficou nas lonas só com um pacote de pimenta para recordação e resolveu ir afogar as mágoas, provocando a malta de Alcácer-Quibir para uma cena de estalo. Felizmente, tinha um primo, o Filipe, que não se importou de tomar conta do estaminé até chegar outro João que enriqueceu com o pilim que uma tia lhe mandava do Brasil e acabou por gastar tudo em conventos e aquedutos.
Com conventos a mais e dinheiro menos, as coisas lá se iam aguentando até começar tudo a abanar numa manhã de Novembro. Muita coisa se partiu. Mas sem gravidade porque, passado pouco tempo, já estava tudo arranjado outra vez, graças a um mânfio chamado Sebastião que tinha jeito para o bricolage e não era mau tipo apesar das perucas um bocado amaricadas.
Foi por essa altura que o Napoleão bateu à porta a perguntar se o Pedro podia vir brincar e o irmão mais novo, o Miguel, teve uma crise de ciúmes e tratou de armar confusão que só acabou quando levou um valente puxão de orelhas do mano que já ia a caminho do Brasil para tratar de uns negócios. A malta começou a votar mas as coisas não melhoraram grande coisa e foi por isso que um Carlos anafado levou um tiro nos coiratos quando passeava de carroça pelo Terreiro do Paço. O pessoal assustou-se com o barulho e escondeu-se num buraco na Flandres onde continuaram a ouvir tiros mas apontados a eles e disparados por alemães. Ao intervalo, já perdiam por muitos mas o desafio não chegou ao fim porque uma tipa vestida de branco apareceu a flutuar por cima de uma azinheira e três pastores deram primeiro em doidos, depois em mortos e mais tarde em beatos. Se não fosse por um velhote das Beiras, a confusão tinha continuado mas, felizmente, não continuou e Angola continuava a ser nossa mesmo que andassem para aí a espalhar boatos.
Comunistas dum camandro! Tanto insistiram que o velhote se mandou do cadeirão abaixo e houve rebaldaria tamanha que foi preciso pôr um chaimite e um molho de cravos em cima do assunto.
Depois parece que houve um Mário qualquer que assinou um papel que nos pôs na Europa e ainda teve tempo para transformar uma lixeira numa exposição mundial e mamar duas secas da Grécia na final.
FIM
Laumalai
Tudo começou com um tal Henriques que não se dava bem com a mãe e acabou por se vingar na pandilha de mauritanos que vivia do outro lado do Tejo. Para piorar ainda mais as coisas, decidiu casar com uma espanhola qualquer e não teve muito tempo para lhe desfrutar do salero porque a tipa apanhou uma camada de peste negra e morreu.
Pouco tempo depois, o fulano, que por acaso era rei, bateu também as botas e foi desta para melhor. Para a coisa não ficar completamente entregue à bicharada, apareceu um tal João que, ajudado por um amigo de longa data que era afoito para a porrada, conseguiu pôr os espanhóis a enformar pão e ainda arranjou uns trocos para comprar uns barcos ao filho que era dado aos desportos náuticos. De tal maneira que decidiu pôr os barcos a render e inaugurou o primeiro cruzeiro marítimo entre Lisboa e o Japão com escalas no Funchal, Salvador, Luanda, Maputo, Ormuz, Calecute, Malaca, Timor e Macau .
Quando a coisa deu para o torto, ficou nas lonas só com um pacote de pimenta para recordação e resolveu ir afogar as mágoas, provocando a malta de Alcácer-Quibir para uma cena de estalo. Felizmente, tinha um primo, o Filipe, que não se importou de tomar conta do estaminé até chegar outro João que enriqueceu com o pilim que uma tia lhe mandava do Brasil e acabou por gastar tudo em conventos e aquedutos.
Com conventos a mais e dinheiro menos, as coisas lá se iam aguentando até começar tudo a abanar numa manhã de Novembro. Muita coisa se partiu. Mas sem gravidade porque, passado pouco tempo, já estava tudo arranjado outra vez, graças a um mânfio chamado Sebastião que tinha jeito para o bricolage e não era mau tipo apesar das perucas um bocado amaricadas.
Foi por essa altura que o Napoleão bateu à porta a perguntar se o Pedro podia vir brincar e o irmão mais novo, o Miguel, teve uma crise de ciúmes e tratou de armar confusão que só acabou quando levou um valente puxão de orelhas do mano que já ia a caminho do Brasil para tratar de uns negócios. A malta começou a votar mas as coisas não melhoraram grande coisa e foi por isso que um Carlos anafado levou um tiro nos coiratos quando passeava de carroça pelo Terreiro do Paço. O pessoal assustou-se com o barulho e escondeu-se num buraco na Flandres onde continuaram a ouvir tiros mas apontados a eles e disparados por alemães. Ao intervalo, já perdiam por muitos mas o desafio não chegou ao fim porque uma tipa vestida de branco apareceu a flutuar por cima de uma azinheira e três pastores deram primeiro em doidos, depois em mortos e mais tarde em beatos. Se não fosse por um velhote das Beiras, a confusão tinha continuado mas, felizmente, não continuou e Angola continuava a ser nossa mesmo que andassem para aí a espalhar boatos.
Comunistas dum camandro! Tanto insistiram que o velhote se mandou do cadeirão abaixo e houve rebaldaria tamanha que foi preciso pôr um chaimite e um molho de cravos em cima do assunto.
Depois parece que houve um Mário qualquer que assinou um papel que nos pôs na Europa e ainda teve tempo para transformar uma lixeira numa exposição mundial e mamar duas secas da Grécia na final.
FIM
Marcadores:
Autor desconhecido
As capacidades do nosso cérebro
O nosso cérebro é doido!!!
De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554
C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35!
R3P4R3 N155O!
NO COM3ÇO 35T4V4
M310 COMPL1C4DO,
M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3,
S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO?
POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O!
SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!
P4R4BÉN5!
De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554
C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35!
R3P4R3 N155O!
NO COM3ÇO 35T4V4
M310 COMPL1C4DO,
M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3,
S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO?
POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O!
SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!
P4R4BÉN5!
Subscrever:
Mensagens (Atom)