Filmes - A História de uma Nação - TIMOR
14/06/2008
Dive Timor-Leste (East Timor)
Visite Timor Leste.
Visit East Timor
Timor precisa de si para desenvolver o turismo e ajudar a melhorar a vida do seu povo.
Timor and the people needs your help to develop the turism.
E... com certeza que, a beleza da natureza e a hospitalidade do seu povo o vão surpreender, e fazer sentir mais humano entre os humanos.
I´m sure, the natural beauty and hospitality will surprise you and will make you fill much more human.
10 de Junho assinalado em Timor
O 10 de Junho foi assinalado, em Timor-Leste, com um programa de rádio transmitido pela RDP Internacional. Neste programa portugueses, na maioria professores, falaram da vida que levam no território e das dificuldades que sentem.
Vídeo:
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=350141&tema=27
In: http://ww1.rtp.pt/noticias
Vídeo:
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In: http://ww1.rtp.pt/noticias
ONU e Timor assinam acordo para rever setor de segurança
Dili, 13 jun (Lusa)
O governo de Timor Leste e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) assinaram nesta sexta-feira, em Dili, um acordo de apoio à revisão do sector de segurança já em desenvolvimento.
O apoio do PNUD concretiza um ponto central do mandato da Missão Integrada das Nações Unidas em Timor Leste (UNMIT), relativo à reforma do sector de segurança.
O destinatário directo do apoio do PNUD é o grupo para a Reforma e Desenvolvimento do Sector de Segurança, um mecanismo criado em Agosto de 2007 no seio da presidência da República e onde estão representados o Parlamento Nacional e o governo.
O primeiro-ministro, Xanana Gusmão, o representante-especial do secretário-geral da ONU em Timor Leste, Atul Khare, e o representante do PNUD e número dois da UNMIT, Finn Reske-Nielsen, assinaram o acordo numa cerimônia curta no Palácio do Governo.
Os três responsáveis destacaram que a revisão do sector de segurança “é um processo liderado e conduzido pelas autoridades timorenses”.
O acordo assinado hoje permite também a colaboração directa da Unidade de Apoio ao Sector de Segurança (SSSU) já existente no seio da UNMIT, com o grupo criado pelas autoridades timorenses.
Finn Reske-Nielsen recordou que a estabilidade e a segurança é um ingrediente essencial do desenvolvimento económico, que apontou como justificação para o PNUD apoiar directamente a revisão em curso do sector.
Atul Khare salientou que a revisão e a concretização da reforma já em curso “permitirá a Timor Leste enfrentar crises no futuro sem recorrer a ajuda externa, além de fortalecer o estado de direito e a vida democrática”.
O acordo tem uma alocação de US$ 1,2 milhão, disponibilizados pelo próprio PNUD, pela Noruega, a Austrália e a Irlanda.
Duzentos mil dólares serão usados para uma consulta nacional sobre o sector de segurança, a ser realizada em todas as comunidades.
A equipa do projecto estará localizada no comité coordenador do grupo para a Reforma e Desenvolvimento do Sector de Segurança, com um director internacional e cinco assessores timorenses.
Estes assessores representam o gabinete do primeiro-ministro, as secretarias de Estado da Defesa e a da Segurança e os ministérios das Relações Exteriores e o das Finanças.
A revisão do sector de segurança inclui análises parcelares, de ameaças externas e internas, de falhas institucionais e normativas e do ambiente estratégico.
Dos termos do acordo hoje assinado consta “uma pesquisa detalhada das percepções públicas das ameaças de segurança e do sector de segurança”.
O projecto faz também referência à “capacitação através de assistência directa às autoridades timorenses”, por exemplo em áreas como a intendência e a gestão financeira.
Atul Khare recordou que “em todos os países democráticos, a revisão do sector de segurança é feita com regularidade”.
O preâmbulo do acordo recorda a crise de 2006, com a expulsão de quase metade dos efectivos das Falintil-Forças de Defesa de Timor Leste, a implosão da Polícia Nacional e o conflito entre as duas forças, que provocou pelo menos 38 mortos e mais de cem mil deslocados.
In : http://www.agencialusa.com.br/
O governo de Timor Leste e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) assinaram nesta sexta-feira, em Dili, um acordo de apoio à revisão do sector de segurança já em desenvolvimento.
O apoio do PNUD concretiza um ponto central do mandato da Missão Integrada das Nações Unidas em Timor Leste (UNMIT), relativo à reforma do sector de segurança.
O destinatário directo do apoio do PNUD é o grupo para a Reforma e Desenvolvimento do Sector de Segurança, um mecanismo criado em Agosto de 2007 no seio da presidência da República e onde estão representados o Parlamento Nacional e o governo.
O primeiro-ministro, Xanana Gusmão, o representante-especial do secretário-geral da ONU em Timor Leste, Atul Khare, e o representante do PNUD e número dois da UNMIT, Finn Reske-Nielsen, assinaram o acordo numa cerimônia curta no Palácio do Governo.
Os três responsáveis destacaram que a revisão do sector de segurança “é um processo liderado e conduzido pelas autoridades timorenses”.
O acordo assinado hoje permite também a colaboração directa da Unidade de Apoio ao Sector de Segurança (SSSU) já existente no seio da UNMIT, com o grupo criado pelas autoridades timorenses.
Finn Reske-Nielsen recordou que a estabilidade e a segurança é um ingrediente essencial do desenvolvimento económico, que apontou como justificação para o PNUD apoiar directamente a revisão em curso do sector.
Atul Khare salientou que a revisão e a concretização da reforma já em curso “permitirá a Timor Leste enfrentar crises no futuro sem recorrer a ajuda externa, além de fortalecer o estado de direito e a vida democrática”.
O acordo tem uma alocação de US$ 1,2 milhão, disponibilizados pelo próprio PNUD, pela Noruega, a Austrália e a Irlanda.
Duzentos mil dólares serão usados para uma consulta nacional sobre o sector de segurança, a ser realizada em todas as comunidades.
A equipa do projecto estará localizada no comité coordenador do grupo para a Reforma e Desenvolvimento do Sector de Segurança, com um director internacional e cinco assessores timorenses.
Estes assessores representam o gabinete do primeiro-ministro, as secretarias de Estado da Defesa e a da Segurança e os ministérios das Relações Exteriores e o das Finanças.
A revisão do sector de segurança inclui análises parcelares, de ameaças externas e internas, de falhas institucionais e normativas e do ambiente estratégico.
Dos termos do acordo hoje assinado consta “uma pesquisa detalhada das percepções públicas das ameaças de segurança e do sector de segurança”.
O projecto faz também referência à “capacitação através de assistência directa às autoridades timorenses”, por exemplo em áreas como a intendência e a gestão financeira.
Atul Khare recordou que “em todos os países democráticos, a revisão do sector de segurança é feita com regularidade”.
O preâmbulo do acordo recorda a crise de 2006, com a expulsão de quase metade dos efectivos das Falintil-Forças de Defesa de Timor Leste, a implosão da Polícia Nacional e o conflito entre as duas forças, que provocou pelo menos 38 mortos e mais de cem mil deslocados.
In : http://www.agencialusa.com.br/
Estudantes de Timor protestam contra regalias de deputados
Dili, 11 jun (Lusa)
Estudantes universitários manifestaram-se esta quinta-feira, pelo segundo dia, em Dili, capital do Timor Leste, contra a aquisição de 65 carros para o Parlamento, considerada mais uma regalia dos deputados.
A proposta de compra dos veículos para os 65 deputados foi anunciada há uma semana pelo presidente do Parlamento timorense, Fernando La Sama de Araújo.
Os carros têm preço unitário de US$ 33 mil, enquanto a maior parte da população do Timor Leste vive com US$ 1 por dia.
Protestos semelhantes já tinham acontecido em 2007, quando os deputados aprovaram a sua própria pensão vitalícia.
Uma lei de janeiro de 2007 estabeleceu uma “pensão mensal vitalícia igual a 100% do vencimento desde que [os deputados] tenham exercido o cargo, em efectividade de funções, durante 42 meses, consecutivos ou interpolados”.
Em caso de morte do beneficiário da pensão, o valor integral é transmitido ao cônjuge, aos filhos menores de idade ou aos ascendentes sob responsabilidade do parlamentar.
No artigo intitulado "outras regalias", a mesma lei estabelece o “direito a assistência médica dentro, e, sempre que for considerada necessária, fora do país”.
Os deputados têm também "o direito a importar um veículo para uso pessoal, sem pagamento de taxas aduaneiras e outras imposições fiscais sobre as importações”.
Podem ainda “importar todo o material necessário para a construção de uma residência privada” nas mesmas condições de isenção fiscal e aduaneira.
Os membros do Parlamento beneficiam de "direito a livre-trânsito e a passaporte diplomático", assim como cônjuges e descendentes.
A estes benefícios, somam-se os salários normais dos deputados, que são o triplo do que recebem os funcionários públicos nos escalões médios e superiores do país.
O vencimento-base de um deputado timorense é de US$ 450, mais US$ 300 para gastos com telefone e US$ 450 para despesas de alojamento.
Os deputados têm direito ainda a diferentes auxílios para transporte.
O presidente do Parlamento do Timor Leste recebe US$ 1.000 de salário, o vice-presidente US$ 750 e a secretária de mesa US$ 600, além dos extras para telefone e alojamento.
In: http://www.agencialusa.com.br/
No minímo chocante!
Infelizmente, os aproveitadores existem em todo o lado!
Claro que fazer fortuna pessoal é mais importante do que tratar do bem estar do povo e do desenvolvimento do país.
Quando é que o dinheiro do fundo petrolífero começa a ser usado para beneficiar o país e o povo? Para quê ter um fundo petrolífero que é dos mais bem considerados do mundo, se o povo continua a passar fome? Não acham que o povo timorense já sofreu o suficiente?
Este protesto não podería ser mais legítimo!
Só temo que, a não ser tomada uma atitude correcta, por parte do governo, no sentido de melhorar as condições da população, possam voltar a acontecer conflitos. Vamos rezar para que isso não aconteça, e para que os governantes de Timor se mostrem dignos dos votos que receberam nas últimas eleições, e não esqueçam as promessas que fizeram.
Um abraço
Laumalai
Estudantes universitários manifestaram-se esta quinta-feira, pelo segundo dia, em Dili, capital do Timor Leste, contra a aquisição de 65 carros para o Parlamento, considerada mais uma regalia dos deputados.
A proposta de compra dos veículos para os 65 deputados foi anunciada há uma semana pelo presidente do Parlamento timorense, Fernando La Sama de Araújo.
Os carros têm preço unitário de US$ 33 mil, enquanto a maior parte da população do Timor Leste vive com US$ 1 por dia.
Protestos semelhantes já tinham acontecido em 2007, quando os deputados aprovaram a sua própria pensão vitalícia.
Uma lei de janeiro de 2007 estabeleceu uma “pensão mensal vitalícia igual a 100% do vencimento desde que [os deputados] tenham exercido o cargo, em efectividade de funções, durante 42 meses, consecutivos ou interpolados”.
Em caso de morte do beneficiário da pensão, o valor integral é transmitido ao cônjuge, aos filhos menores de idade ou aos ascendentes sob responsabilidade do parlamentar.
No artigo intitulado "outras regalias", a mesma lei estabelece o “direito a assistência médica dentro, e, sempre que for considerada necessária, fora do país”.
Os deputados têm também "o direito a importar um veículo para uso pessoal, sem pagamento de taxas aduaneiras e outras imposições fiscais sobre as importações”.
Podem ainda “importar todo o material necessário para a construção de uma residência privada” nas mesmas condições de isenção fiscal e aduaneira.
Os membros do Parlamento beneficiam de "direito a livre-trânsito e a passaporte diplomático", assim como cônjuges e descendentes.
A estes benefícios, somam-se os salários normais dos deputados, que são o triplo do que recebem os funcionários públicos nos escalões médios e superiores do país.
O vencimento-base de um deputado timorense é de US$ 450, mais US$ 300 para gastos com telefone e US$ 450 para despesas de alojamento.
Os deputados têm direito ainda a diferentes auxílios para transporte.
O presidente do Parlamento do Timor Leste recebe US$ 1.000 de salário, o vice-presidente US$ 750 e a secretária de mesa US$ 600, além dos extras para telefone e alojamento.
In: http://www.agencialusa.com.br/
No minímo chocante!
Infelizmente, os aproveitadores existem em todo o lado!
Claro que fazer fortuna pessoal é mais importante do que tratar do bem estar do povo e do desenvolvimento do país.
Quando é que o dinheiro do fundo petrolífero começa a ser usado para beneficiar o país e o povo? Para quê ter um fundo petrolífero que é dos mais bem considerados do mundo, se o povo continua a passar fome? Não acham que o povo timorense já sofreu o suficiente?
Este protesto não podería ser mais legítimo!
Só temo que, a não ser tomada uma atitude correcta, por parte do governo, no sentido de melhorar as condições da população, possam voltar a acontecer conflitos. Vamos rezar para que isso não aconteça, e para que os governantes de Timor se mostrem dignos dos votos que receberam nas últimas eleições, e não esqueçam as promessas que fizeram.
Um abraço
Laumalai
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