in SOL-online:
«A ida da polícia a várias escolas em vésperas de uma manifestação nacional de professores tem de ser rápida e cabalmente esclarecida, exige Manuel Alegre no seu site.
«Não bastam explicações administrativas, exige-se uma resposta política de acordo com a tradição democrática do Partido Socialista e sem transferência de responsabilidades de cima para baixo», refere o socialista.
Sublinha ainda Alegre que, «caso contrário, algo não estará certo nesta democracia, pela qual somos todos responsáveis. Sobretudo aqueles que por ela lutaram e aqueles a quem, como aos órgãos de soberania e, em especial, ao senhor Presidente da República, cabe garantir os direitos e liberdades dos cidadãos».
Educação
Alegristas contra «diabolização» dos professores
Por Andreia Félix Coelho
O Movimento de Intervenção e Cidadania, constituído por apoiantes de Manuel Alegre, publica hoje no seu site um editorial com violentas críticas à política educativa do Governo. Para o MIC, os membros do executivo de Sócrates «ainda não perceberam que não têm nenhum mandato divino».
Num editorial sob o título Revolta dos Professores, o movimento constituído após a candidatura presidencial de Manuel Alegre, tece hoje duras críticas à política educativa do Governo.
«Os professores não são operários numa linha de montagem, nem a escola é uma fábrica a trabalhar de empreitada numa concorrência desenfreada, para atingir 'melhores resultados', nem tão pouco os alunos são roscas e parafusos, para atarraxar como calha», pode ler-se no texto.
O MIC acusa ainda o executivo de Sócrates de
«um enorme aventureiríssimo nas medidas» que se estão a «impor à força» e sublinha que os membros do Governo «não entendem, nem querem entender. Estão convencidos que são o Estado, que são a Lei, que são a Escola».
Filmes - A História de uma Nação - TIMOR
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