28.12.2007,
Francisca Gorjão Henriques
Governou duas vezes (1988-90 e 1993-96) e duas vezes foi demitida. Benazir Bhutto não foi apenas"a filha do pai", foi o rostomais popular do Paquistão.
Poucos dias antes de Zulfikar Ali Bhutto ser enforcado, a sua filha Benazir foi vê-lo à prisão: "Sê corajosa, Pinkie. Encontrar-nos-emos noutro mundo." A morte andou sempre a rondar a família Bhutto, esteve por perto no regresso de Benazir ao Paquistão, em Outubro, e o encontro fatal acabou por acontecer ontem.
A antiga primeira-ministra dizia que era uma sobrevivente. Referia-se à política. Foi eleita duas vezes para chefiar o Governo, foi demitida duas vezes por acusações de corrupção e foi alvo duas vezes de um atentado. Sobreviveu ao primeiro, no próprio dia em que regressou ao país depois de um exílio de oito anos, e que fez 139 mortos. Não resistiu ao segundo.Durante muitos anos, Benazir Bhutto foi "a filha do pai", Presidente e primeiro-ministro entre 1970 e 1977, fundador do Partido Popular do Paquistão (PPP, que "Pinkie" herdou), iniciador do programa nuclear do país, autoritário e dado à violência, deposto pelo general Zia ul-Haq e enforcado em 1979.
Nascida em 1953, Benazir - que significa "a incomparável" - foi a mais velha de quatro irmãos e sempre a preferida de Ali Bhutto. Acompanhava-o desde cedo nas suas viagens e reuniões: aos nove anos num encontro com Zhou Enlai, aos 16 com Henry Kissinger, aos 18 com Indira Gandhi. Estudou em Oxford e Harvard, e não pretendia uma carreira política - "queria ter sido diplomata, ou talvez jornalista". Mas acabou por seguir as pisadas do pai. Foi presa antes de ele morrer e depois exilada em Londres, de onde reorganizou o PPP e a oposição a Zia.
À morte do general num acidente de avião seguiu-se a sua primeira vitória. Benazir era o símbolo da luta anti-Zia, o rosto da democracia num país cansado de fardas militares. Em 1988, com 35 anos, tornou-se na primeira mulher chefe de Governo de um Estado muçulmano. E numa das mulheres mais famosas do mundo.Defendia os "descamisados", ela que nascera em berço de ouro, mas os seus governos ficaram marcados por acusações de má governação e corrupção. Foi demitida dois anos depois; em 1993 regressaria triunfalmente ao país para ser novamente eleita e novamente demitida em 1996. Ao seu marido, Asif Ali Zardari, com quem teve três filhos, chamavam "o sr. Dez Por Cento" devido às comissões que arrecadava de cada contrato feito com o Governo. Terá sido ele - esteve preso por corrupção durante oito anos - o acelerador da queda de Benazir, que procurou exílio em Londres e no Dubai.
Bhutto conseguiu uma amnistia (e o fim do seu exílio) na sequência de um acordo que fez recentemente com o Presidente Pervez Musharraf - um casamento de conveniência que foi maldito por muitos paquistaneses, incluindo os membros do seu partido. Mas a declaração do estado de emergência por Musharraf cavou um fosso entre os dois, acabando com uma aliança (forjada pelos EUA) que ninguém sabia como se iria traduzir em votos. E tornando-a na principal adversária do Presidente nas legislativas, previstas para 8 de Janeiro. Não era preciso gostar de Bhutto para considerar que era uma peça importante no caminho para a democracia paquistanesa.
"É uma mulher corajosa, elegante e inteligente. E ao mesmo tempo, uma grande desilusão como primeira-ministra", dizia ao PÚBLICO a sua biógrafa Christina Lamb, jornalista do Sunday Times, um dia antes de Benazir terminar o exílio. "O Paquistão está dividido entre os que a amam e os que a odeiam." Os analistas não têm dificuldades em apontar os seus inimigos: os fiéis de Zia ul-Haq e os extremistas islâmicos, que Benazir prometera erradicar do país e a quem ela acusou da primeira tentativa de assassínio.
Lamb estava no autocarro de Benazir durante o atentado de 18 de Outubro, e ouviu um dos seus primos dizer: "A nossa família está amaldiçoada. Todos os Bhutto que se envolvem [na política] acabam mortos", escreveu no Times.
In: http://jornal.publico.clix.pt
Filmes - A História de uma Nação - TIMOR
28/12/2007
Assassínio de Benazir coloca Paquistão à beira do abismo
28.12.2007,
Graham Usher, Rawalpindi
A morte da líder da oposição augura um futuro para o Paquistão tão negro como o seu passado.
O assassínio que muitos temiam aconteceu ontem, quando um bombista suicida matou a ex-primeira-ministra e líder da oposição paquistanesa Benazir Bhutto, depois de um comício do seu Partido Popular do Paquistão (PPP) em Rawalpindi, perto de Islamabad. O choque rapidamente se transformou em revolta e a juventude do PPP invadiu as ruas de Carachi, Lahore e Quetta, queimando pneus e apedrejando todos os sinais do regime militar do Presidente Pervez Musharraf.
A dez dias das eleições, o Paquistão é um país à beira do abismo.
Bhutto tinha acabado o seu discurso num comício em Rawalpindi. Depois de deixar o palco e ao entrar no carro, um homem com uma motorizada apareceu, abriu fogo e fez-se explodir. Bhutto foi levada para o Hospital de Rawalpindi mas era tarde de mais. Morreu dos ferimentos de bala no peito, pescoço e cabeça, segundo afirmaram os médicos.
Outras 22 pessoas também sucumbiram na explosão, incluindo membros do PPP e agentes da polícia. Bhutto foi a terceira da sua dinastia a ter um final violento. E quase morreu num outro atentado suicida que matou 139 pessoas quando voltou a Carachi depois de oito anos de exílio, a 18 de Outubro. Era um alvo difícil de proteger.
Mas o sentimento das centenas de pessoas que foram para o hospital de Rawalpindi não era apenas de dor, mas de incredulidade por um assassino ter conseguido chegar tão perto dela apesar das centenas de polícias, dezenas de guarda-costas e uns cinco mil funcionários do partido.
Há outras perguntas sem resposta: Quem a matou? Quais serão as consequências? Podem ser mantidas as eleições, num país que está agora com níveis de violência quase semelhantes aos do Iraque?
A própria Bhutto afirmara que havia vários grupos que a queriam ver morta: a Al-Qaeda e movimentos taliban do Paquistão e Afeganistão. Mas as pessoas de quem mais desconfiava eram "elementos rebeldes" do actual regime militar que ganharam importância com o general Zia ul-Haq e que estiveram envolvidos no assassínio do seu pai e irmãos.
Depois da carnificina em Carachi, ela pediu uma investigação internacional. Musharraf ignorou-a. O apelo terá agora mais ressonância.
É claro a quem o partido aponta responsabilidades. Ao ocupar as ruas, os seus apoiantes queimaram todos os emblemas da Liga Muçulmana do Paquistão (PML) de Musharraf, o maior rival político de Bhutto. A acusação é de que o PML a queria ver morta antes das eleições. E o facto de o assassínio ter claramente um alvo, de Rawalpindi ser um bastião do PML e também uma guarnição militar vem aumentar as teorias conspirativas. Musharraf condenou o assassínio, pediu calma e decretou três dias de luto nacional. Convocou uma reunião de emergência com os chefes militares, dos serviços secretos e comandantes da polícia. Terá havido pedidos para que a lei marcial fosse reposta e talvez para um adiamento das eleições. Mas Musharraf enfrentará uma enorme pressão contra a declaração do estado de emergência, pelo menos dos EUA.
Condenando as mortes como "um acto cobarde de elementos assassinos", George W. Bush afirmou que a melhor maneira de o Paquistão honrar a memória de Bhutto era "continuar com o processo democrático pelo qual ela deu a sua vida". Mas é difícil ver como poderá haver um processo democrático num país que viu 800 pessoas serem mortas em menos de seis meses, incluindo 200 soldados e um antigo primeiro-ministro.
Um dos primeiros a ir ao Hospital de Rawalpindi foi o ex-chefe de governo e líder da oposição Nawaz Sharif. Chegou a ser o grande adversário de Bhutto, conspirou com o Exército durante os seus dois governos na década de 1990. Ontem, chamou ao seu assassínio "o dia mais negro da história do país". Também disse que a sua própria Liga Muçulmana do Paquistão (PML-N) irá boicotar as eleições de 8 de Janeiro, retirando ao processo democrático a pouca credibilidade que lhe restava.
Os líderes do PPP dizem que tencionam ir a votos, mesmo sem a sua mais carismática vencedora de eleições.
Parece uma receita para a polarização - entre o regime e a oposição, e entre a oposição e o PPP. Quando Zulfiqar Ali Bhutto foi enforcado desencadeou um conflito, nove anos de regime militar e uma cultura islamista brutal de que o Paquistão está ainda a recuperar. Terá a morte da sua filha um impacto semelhante?
"Talvez tenha", responde Farhatullah Babar, seu amigo e porta-voz. "Para a democracia no Paquistão, a sua morte é mais um momento de divisões."
In: http://jornal.publico.clix.pt
Graham Usher, Rawalpindi
A morte da líder da oposição augura um futuro para o Paquistão tão negro como o seu passado.
O assassínio que muitos temiam aconteceu ontem, quando um bombista suicida matou a ex-primeira-ministra e líder da oposição paquistanesa Benazir Bhutto, depois de um comício do seu Partido Popular do Paquistão (PPP) em Rawalpindi, perto de Islamabad. O choque rapidamente se transformou em revolta e a juventude do PPP invadiu as ruas de Carachi, Lahore e Quetta, queimando pneus e apedrejando todos os sinais do regime militar do Presidente Pervez Musharraf.
A dez dias das eleições, o Paquistão é um país à beira do abismo.
Bhutto tinha acabado o seu discurso num comício em Rawalpindi. Depois de deixar o palco e ao entrar no carro, um homem com uma motorizada apareceu, abriu fogo e fez-se explodir. Bhutto foi levada para o Hospital de Rawalpindi mas era tarde de mais. Morreu dos ferimentos de bala no peito, pescoço e cabeça, segundo afirmaram os médicos.
Outras 22 pessoas também sucumbiram na explosão, incluindo membros do PPP e agentes da polícia. Bhutto foi a terceira da sua dinastia a ter um final violento. E quase morreu num outro atentado suicida que matou 139 pessoas quando voltou a Carachi depois de oito anos de exílio, a 18 de Outubro. Era um alvo difícil de proteger.
Mas o sentimento das centenas de pessoas que foram para o hospital de Rawalpindi não era apenas de dor, mas de incredulidade por um assassino ter conseguido chegar tão perto dela apesar das centenas de polícias, dezenas de guarda-costas e uns cinco mil funcionários do partido.
Há outras perguntas sem resposta: Quem a matou? Quais serão as consequências? Podem ser mantidas as eleições, num país que está agora com níveis de violência quase semelhantes aos do Iraque?
A própria Bhutto afirmara que havia vários grupos que a queriam ver morta: a Al-Qaeda e movimentos taliban do Paquistão e Afeganistão. Mas as pessoas de quem mais desconfiava eram "elementos rebeldes" do actual regime militar que ganharam importância com o general Zia ul-Haq e que estiveram envolvidos no assassínio do seu pai e irmãos.
Depois da carnificina em Carachi, ela pediu uma investigação internacional. Musharraf ignorou-a. O apelo terá agora mais ressonância.
É claro a quem o partido aponta responsabilidades. Ao ocupar as ruas, os seus apoiantes queimaram todos os emblemas da Liga Muçulmana do Paquistão (PML) de Musharraf, o maior rival político de Bhutto. A acusação é de que o PML a queria ver morta antes das eleições. E o facto de o assassínio ter claramente um alvo, de Rawalpindi ser um bastião do PML e também uma guarnição militar vem aumentar as teorias conspirativas. Musharraf condenou o assassínio, pediu calma e decretou três dias de luto nacional. Convocou uma reunião de emergência com os chefes militares, dos serviços secretos e comandantes da polícia. Terá havido pedidos para que a lei marcial fosse reposta e talvez para um adiamento das eleições. Mas Musharraf enfrentará uma enorme pressão contra a declaração do estado de emergência, pelo menos dos EUA.
Condenando as mortes como "um acto cobarde de elementos assassinos", George W. Bush afirmou que a melhor maneira de o Paquistão honrar a memória de Bhutto era "continuar com o processo democrático pelo qual ela deu a sua vida". Mas é difícil ver como poderá haver um processo democrático num país que viu 800 pessoas serem mortas em menos de seis meses, incluindo 200 soldados e um antigo primeiro-ministro.
Um dos primeiros a ir ao Hospital de Rawalpindi foi o ex-chefe de governo e líder da oposição Nawaz Sharif. Chegou a ser o grande adversário de Bhutto, conspirou com o Exército durante os seus dois governos na década de 1990. Ontem, chamou ao seu assassínio "o dia mais negro da história do país". Também disse que a sua própria Liga Muçulmana do Paquistão (PML-N) irá boicotar as eleições de 8 de Janeiro, retirando ao processo democrático a pouca credibilidade que lhe restava.
Os líderes do PPP dizem que tencionam ir a votos, mesmo sem a sua mais carismática vencedora de eleições.
Parece uma receita para a polarização - entre o regime e a oposição, e entre a oposição e o PPP. Quando Zulfiqar Ali Bhutto foi enforcado desencadeou um conflito, nove anos de regime militar e uma cultura islamista brutal de que o Paquistão está ainda a recuperar. Terá a morte da sua filha um impacto semelhante?
"Talvez tenha", responde Farhatullah Babar, seu amigo e porta-voz. "Para a democracia no Paquistão, a sua morte é mais um momento de divisões."
In: http://jornal.publico.clix.pt
Armadilhas da Língua Portuguesa!
Você sabe o que é tautologia?
É o termo usado para um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso "subir para cima" ou o "descer para baixo". Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir:
- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exacta
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- todos foram unânimes
- conviver junto
- fato real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito ...
Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, "surpresa inesperada". Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não...
É o termo usado para um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso "subir para cima" ou o "descer para baixo". Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir:
- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exacta
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- todos foram unânimes
- conviver junto
- fato real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito ...
Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, "surpresa inesperada". Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não...
A FABULOSA FALA DOS "F's" ...
Um homem chega ao restaurante, senta-se e, acenando com o braço, diz:
- Faz favor: frango frito, favas, farinheira...
- Acompanhado com quê?
- Feijão.
- Deseja beber alguma coisa?
- Fanta fresca.
- Um pãozinho antes da refeição?
- Fatias fininhas.
O empregado anota o pedido, já meio intrigado: "o tipo fala tudo com F's!"
Depois do homem terminar a refeição, o empregado pergunta-lhe:
- Vai querer sobremesa?
- Fruta.
- Tem alguma preferência?
- Figos.
Depois da sobremesa, o empregado:
- Deseja um café?
- Forte. Fervendo.
Quando o cliente termina o café:
- Então, como estava o cafézinho?
- Frio, fraco. Faltou filtrar formiguinha flutuando.
Aí o empregado pensa: "Vamos ver até aonde é que ele vai".
- Como é que o senhor se chama?
- Fernando Fagundes Faria Filho.
- De onde vem?
- Faro.
- Trabalha?
- Fui ferreiro.
- Deixou o emprego?
- Fui forçado.
- Por quê?
- Faltou ferro.
- E o que é que fazia?
- Ferrolhos, ferraduras, facas... ferragens.
- Tem um clube favorito?
- Fui Famalicense.
- E deixou de ser porquê?
- Futebol feio farta.
- Qual e o seu clube, agora?
- Farense.
- O senhor é casado?
- Fui.
- E sua esposa?
- Faleceu.- De quê?
- Foram furúnculos, frieiras... ficou fraquinha... finou-se.
O empregado de mesa perde a calma:
- Olhe! Se você disser mais 10 palavras começadas com a letra F... não paga a conta. Pronto!
- Formidável, fantástico. Foi fácil ficar freguês falando frases fixes.
O homem levanta-se e dirige-se para a saída, enquanto o empregado ainda lança:
- Espere aí! Ainda falta uma!
O homem responde, sem se virar:
- Faltava.
- Faz favor: frango frito, favas, farinheira...
- Acompanhado com quê?
- Feijão.
- Deseja beber alguma coisa?
- Fanta fresca.
- Um pãozinho antes da refeição?
- Fatias fininhas.
O empregado anota o pedido, já meio intrigado: "o tipo fala tudo com F's!"
Depois do homem terminar a refeição, o empregado pergunta-lhe:
- Vai querer sobremesa?
- Fruta.
- Tem alguma preferência?
- Figos.
Depois da sobremesa, o empregado:
- Deseja um café?
- Forte. Fervendo.
Quando o cliente termina o café:
- Então, como estava o cafézinho?
- Frio, fraco. Faltou filtrar formiguinha flutuando.
Aí o empregado pensa: "Vamos ver até aonde é que ele vai".
- Como é que o senhor se chama?
- Fernando Fagundes Faria Filho.
- De onde vem?
- Faro.
- Trabalha?
- Fui ferreiro.
- Deixou o emprego?
- Fui forçado.
- Por quê?
- Faltou ferro.
- E o que é que fazia?
- Ferrolhos, ferraduras, facas... ferragens.
- Tem um clube favorito?
- Fui Famalicense.
- E deixou de ser porquê?
- Futebol feio farta.
- Qual e o seu clube, agora?
- Farense.
- O senhor é casado?
- Fui.
- E sua esposa?
- Faleceu.- De quê?
- Foram furúnculos, frieiras... ficou fraquinha... finou-se.
O empregado de mesa perde a calma:
- Olhe! Se você disser mais 10 palavras começadas com a letra F... não paga a conta. Pronto!
- Formidável, fantástico. Foi fácil ficar freguês falando frases fixes.
O homem levanta-se e dirige-se para a saída, enquanto o empregado ainda lança:
- Espere aí! Ainda falta uma!
O homem responde, sem se virar:
- Faltava.
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Autor desconhecido
Pensamento do milénio
"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes
até as ouvirmos"
até as ouvirmos"
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Autor desconhecido
21/12/2007
Feliz Natal - Merry Christmas
Um Natal Muito Feliz junto daqueles que mais amam, é o que desejo a todos os visitantes do SÍTIO DO SOL NASCENTE.
Um grande abraço para todos
Laumalai
Um grande abraço para todos
Laumalai
Anedota - A Inveja é fogo!!!
O sujeito foi cortar o cabelo no barbeiro que frequentava há mais de vinte anos.
- Rapaz, tô excitadão, vou pra Itália amanhã.
- Itália? - perguntou o barbeiro
- com tanto lugar bom pra ir, tu vai pra Itália?
- É, eu vou pela Alitalia.
- Puta que pariu, a pior companhia de aviação do mundo.
Vai pra que cidade?
- Roma.
- Que merda! Cidadezinha feia!
Vai se hospedar aonde?
- No Hilton.
Que .... hein! Aquilo é o maior pardieiro!
Vai ver o papa?
- Claro!
- Programinha de Índio, hein! Milhões de pessoas se acotovelando só pra ver o papa.
O sujeito saiu do barbeiro injuriado.
No dia seguinte viajou, curtiu a viagem, que foi ótima.
Logo que voltou fez questão de voltar à barbearia.
- E aí como foi a viagem? - perguntou o barbeiro.
- Rapaz, você não sabe o que me aconteceu.
Eu tava lá no Vaticano tentando ver o papa. Logo que o papa chegou na sacada ele olhou pra multidão e desceu. Saiu de lá e começou a andar na minha direção.
Foi se aproximando de mim cada vez mais. Quando o papa chegou bem pertinho de mim, ele falou um troço no meu ouvido. Só pra mim!
E o que o papa falou pra você?
- 'Cabelinho mal cortado, hein, rapaz? Que MERDA de Barbeiro é o teu...'
- Rapaz, tô excitadão, vou pra Itália amanhã.
- Itália? - perguntou o barbeiro
- com tanto lugar bom pra ir, tu vai pra Itália?
- É, eu vou pela Alitalia.
- Puta que pariu, a pior companhia de aviação do mundo.
Vai pra que cidade?
- Roma.
- Que merda! Cidadezinha feia!
Vai se hospedar aonde?
- No Hilton.
Que .... hein! Aquilo é o maior pardieiro!
Vai ver o papa?
- Claro!
- Programinha de Índio, hein! Milhões de pessoas se acotovelando só pra ver o papa.
O sujeito saiu do barbeiro injuriado.
No dia seguinte viajou, curtiu a viagem, que foi ótima.
Logo que voltou fez questão de voltar à barbearia.
- E aí como foi a viagem? - perguntou o barbeiro.
- Rapaz, você não sabe o que me aconteceu.
Eu tava lá no Vaticano tentando ver o papa. Logo que o papa chegou na sacada ele olhou pra multidão e desceu. Saiu de lá e começou a andar na minha direção.
Foi se aproximando de mim cada vez mais. Quando o papa chegou bem pertinho de mim, ele falou um troço no meu ouvido. Só pra mim!
E o que o papa falou pra você?
- 'Cabelinho mal cortado, hein, rapaz? Que MERDA de Barbeiro é o teu...'
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Autor desconhecido
Anedota
Maria Madalena estava para ser apedrejada, quando Jesus resolveu interceder em seu favor diante da multidão que ali estava.
Jesus disse: - Quem nunca errou, que atire a primeira pedra.
O português, presente em todos os lugares e épocas, empolgou-se, pegou num enorme calhau e acertou em cheio na testa da Maria Madalena, que caiu redonda.
Jesus, muito entristecido, foi direito ao português, olhou-o bem nos olhos e perguntou:
- Meu filho, diz-me a verdade, nunca erraste na tua vida?
O português: - Desta distância não....!!!
Jesus disse: - Quem nunca errou, que atire a primeira pedra.
O português, presente em todos os lugares e épocas, empolgou-se, pegou num enorme calhau e acertou em cheio na testa da Maria Madalena, que caiu redonda.
Jesus, muito entristecido, foi direito ao português, olhou-o bem nos olhos e perguntou:
- Meu filho, diz-me a verdade, nunca erraste na tua vida?
O português: - Desta distância não....!!!
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Autor desconhecido
Anedota - Traição por justa causa
O marido chega em casa e pega a esposa, na cama, com um garotão, 25 anos, forte, bronzeado, cheio de amor pra dar...
Arma o maior barraco, mas a mulher o interrompe:
Antes você deveria ouvir como tudo isso aconteceu...
Na rua, vi esse jovem maltrapilho, cansado e faminto.
Então, com pena do estado dele, eu o trouxe para casa.
Dei a ele aquela refeição que eu havia preparado para você ontem.
Como você chegou tarde e satisfeito com o tira-gosto do boteco... não comeu e eu guardei o jantar na geladeira, lembra-se?
Ele estava descalço, então dei a ele aquele seu par de sapatos que, como foi minha mãe que te deu, você nunca usou.
Ele estava com sede e eu servi aquele vinho que estava guardado... para aquele sábado que você prometeu mas que nunca chega... pois, num dia é futebol, noutro poker, noutro pescaria.
As calças estavam rasgadas, dei-lhe aquele seu jeans semi-novo... ainda estava em perfeito estado, mas não cabia mais em você.
Como ele estava sujo, aconselhei-o a tomar um banho.... fazer a barba, então dei a ele aquela loção francesa novinha que você nunca usou, porque acha fedorenta.
Daí, quando ele já ia embora, perguntou:
-Dona, tem mais alguma coisa que seu marido não usa mais?
Nem respondi!!!!!!!.............
Dei logo!!!
(Moral da história: Mulher só trai por justa causa!!!)
Arma o maior barraco, mas a mulher o interrompe:
Antes você deveria ouvir como tudo isso aconteceu...
Na rua, vi esse jovem maltrapilho, cansado e faminto.
Então, com pena do estado dele, eu o trouxe para casa.
Dei a ele aquela refeição que eu havia preparado para você ontem.
Como você chegou tarde e satisfeito com o tira-gosto do boteco... não comeu e eu guardei o jantar na geladeira, lembra-se?
Ele estava descalço, então dei a ele aquele seu par de sapatos que, como foi minha mãe que te deu, você nunca usou.
Ele estava com sede e eu servi aquele vinho que estava guardado... para aquele sábado que você prometeu mas que nunca chega... pois, num dia é futebol, noutro poker, noutro pescaria.
As calças estavam rasgadas, dei-lhe aquele seu jeans semi-novo... ainda estava em perfeito estado, mas não cabia mais em você.
Como ele estava sujo, aconselhei-o a tomar um banho.... fazer a barba, então dei a ele aquela loção francesa novinha que você nunca usou, porque acha fedorenta.
Daí, quando ele já ia embora, perguntou:
-Dona, tem mais alguma coisa que seu marido não usa mais?
Nem respondi!!!!!!!.............
Dei logo!!!
(Moral da história: Mulher só trai por justa causa!!!)
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Autor desconhecido
Anedota
NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA:
Afinal o antigo reitor da Universidade Independente admitiu que o Sr. Sócrates não terá completado o curso.
Refere no entanto que lhe faltam apenas três cadeiras:
- Uma cadeira de rodas;
- Uma cadeira eléctrica;
- Uma cadeira pelos cornos abaixo!!!
Afinal o antigo reitor da Universidade Independente admitiu que o Sr. Sócrates não terá completado o curso.
Refere no entanto que lhe faltam apenas três cadeiras:
- Uma cadeira de rodas;
- Uma cadeira eléctrica;
- Uma cadeira pelos cornos abaixo!!!
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Autor desconhecido
Anedota
Em Lisboa, um menino regressa da escola cansado e faminto e pergunta à mãe:
-"Mamã, que há para comer?"
-"Nada, meu filho."
O menino olha para o papagaio, que têm na gaiola, e pergunta:
-"Mamã, porque não faz papagaio com arroz?"
-"Porque não há arroz."
-"E papagaio no forno?"
-"Não há gás."
-"E papagaio no grelhador eléctrico?"
-"Não há electricidade."
-"E papagaio frito?"
-"Não há azeite."
E o papagaio feliz gritou:
-"VIVÓ SÓCRATES !!!\nVIVÓ SÓCRATES !!!"
-"Mamã, que há para comer?"
-"Nada, meu filho."
O menino olha para o papagaio, que têm na gaiola, e pergunta:
-"Mamã, porque não faz papagaio com arroz?"
-"Porque não há arroz."
-"E papagaio no forno?"
-"Não há gás."
-"E papagaio no grelhador eléctrico?"
-"Não há electricidade."
-"E papagaio frito?"
-"Não há azeite."
E o papagaio feliz gritou:
-"VIVÓ SÓCRATES !!!\nVIVÓ SÓCRATES !!!"
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Autor desconhecido
11/12/2007
JAMAIS A VERDADE FOI TÃO BEM ESCRITA
Faço projectos, planos, planificações;
Sou membro de assembleias, conselhos, reuniões;
Escrevo actas, relatórios e relações;
Faço inventários, requerimentos e requisições;
Escrevo actas, faço contactos e comunicações;
Consulto ordens de serviço, circulares, normativos e legislações;
Preencho impressos, grelhas, fichas e observações;
Faço regimentos, regulamentos, projectos, planos, planificações;
Faço cópias de tudo, dossiers, arquivos e encadernações;
Participo em actividades, eventos, festividades e acções;
Faço balanços, balancetes e tiro conclusões;
Apresento, relato, critico e envolvo-me em auto-avaliações;
Defino estratégias, critérios, objectivos e consecuções;
Leio, corrijo, aprovo, releio múltiplas redacções;
Informo-me, investigo, estudo, frequento formações;
Redijo ordens, participações e autorizações;
Lavro actas, escrevo, participo em reuniões;
E mais actas, planos, projectos e avaliações;
E reuniões e reuniões e mais reuniões!...
E depois ouço,
alunos, pais, coordenadores, directores, inspectores,
observadores, secretários de estado, a ministra
e, como se não bastasse, outros professores,
e a ministra!...
Elaboro, verifico, analiso, avalio, aprovo;
Assino, rubrico, sumario, sintetizo, informo;
Averiguo, estudo, consulto, concluo;
Coisas curriculares, disciplinares, departamentais;
Educativas, pedagógicas, comportamentais;
De comunidade, de grupo, de turma, individuais;
Particulares, sigilosas, públicas, gerais;
Internas, externas, locais, nacionais;
Anuais, mensais, semanais, diárias e ainda querem mais?
- Querem que eu dê aulas!?...
Hoje é mesmo o dia da poesia anónima!
Será que há motivos para tal?
Este é mais um que hoje recebi por email e que mais uma vez não resisti em partilhar.
Um abraço
Laumalai
17/12/2007
Segundo Informação da Moriae o autor é o Pata Negra (percebi bem Moriae?).
De qualquer modo, seja quem foi que o escreveu, está de PARABÉNS.
Um Abraço
Laumalai
Sou membro de assembleias, conselhos, reuniões;
Escrevo actas, relatórios e relações;
Faço inventários, requerimentos e requisições;
Escrevo actas, faço contactos e comunicações;
Consulto ordens de serviço, circulares, normativos e legislações;
Preencho impressos, grelhas, fichas e observações;
Faço regimentos, regulamentos, projectos, planos, planificações;
Faço cópias de tudo, dossiers, arquivos e encadernações;
Participo em actividades, eventos, festividades e acções;
Faço balanços, balancetes e tiro conclusões;
Apresento, relato, critico e envolvo-me em auto-avaliações;
Defino estratégias, critérios, objectivos e consecuções;
Leio, corrijo, aprovo, releio múltiplas redacções;
Informo-me, investigo, estudo, frequento formações;
Redijo ordens, participações e autorizações;
Lavro actas, escrevo, participo em reuniões;
E mais actas, planos, projectos e avaliações;
E reuniões e reuniões e mais reuniões!...
E depois ouço,
alunos, pais, coordenadores, directores, inspectores,
observadores, secretários de estado, a ministra
e, como se não bastasse, outros professores,
e a ministra!...
Elaboro, verifico, analiso, avalio, aprovo;
Assino, rubrico, sumario, sintetizo, informo;
Averiguo, estudo, consulto, concluo;
Coisas curriculares, disciplinares, departamentais;
Educativas, pedagógicas, comportamentais;
De comunidade, de grupo, de turma, individuais;
Particulares, sigilosas, públicas, gerais;
Internas, externas, locais, nacionais;
Anuais, mensais, semanais, diárias e ainda querem mais?
- Querem que eu dê aulas!?...
Hoje é mesmo o dia da poesia anónima!
Será que há motivos para tal?
Este é mais um que hoje recebi por email e que mais uma vez não resisti em partilhar.
Um abraço
Laumalai
17/12/2007
Segundo Informação da Moriae o autor é o Pata Negra (percebi bem Moriae?).
De qualquer modo, seja quem foi que o escreveu, está de PARABÉNS.
Um Abraço
Laumalai
APELO A SANTO ANTÓNIO - Poesia
Ó meu rico Santo António
Meu santinho Milagreiro
Vê se levas o Zé Sócrates
P'ra junto do Sá Carneiro
Se puderes faz um esforço
Porque o caminho é penoso
Aproveita a viagem
E leva o Durão Barroso
Para que tudo corra bem
E porque a viagem entristece
Faz uma limpeza geral
E leva também o PS
Para que não fiquem a rir-se
Os senhores do PSD
Mete-os no mesmo carro
Juntamente com os do PCP
Porque a viagem é cara
E é preciso cultivar as hortas
Para rentabilizar o percurso
Não deixes cá o Paulo Portas
Para ficar tudo limpo
E purificar bem a coisa
Arranja um cantinho
E leva o Jerónimo de Sousa
Como estamos em democracia
Embora não pareça às vezes
Aproveita o transporte
E leva também o Menezes
Se puderes faz esse jeito
Em Maio, mês da maçã
A temperatura está boa
Não te esqueças do Louça
Todos eles são matreiros
E vivem à base de golpes
Faz lá mais um favorzinho
E leva o Santana Lopes
Santo António e São João
Trajando seus belos mantos
Para que não nos falte o pão
levem Teixeira dos Santos
Isto chegou a tal ponto
E vão as coisas tão mal
Que só varrendo esta gente
Se salvará Portugal
Recebi este poema por email e não resisti em partilhá-lo convosco.
A cor verde é em sinal de esperança.
Um abraço
Laumalai
Meu santinho Milagreiro
Vê se levas o Zé Sócrates
P'ra junto do Sá Carneiro
Se puderes faz um esforço
Porque o caminho é penoso
Aproveita a viagem
E leva o Durão Barroso
Para que tudo corra bem
E porque a viagem entristece
Faz uma limpeza geral
E leva também o PS
Para que não fiquem a rir-se
Os senhores do PSD
Mete-os no mesmo carro
Juntamente com os do PCP
Porque a viagem é cara
E é preciso cultivar as hortas
Para rentabilizar o percurso
Não deixes cá o Paulo Portas
Para ficar tudo limpo
E purificar bem a coisa
Arranja um cantinho
E leva o Jerónimo de Sousa
Como estamos em democracia
Embora não pareça às vezes
Aproveita o transporte
E leva também o Menezes
Se puderes faz esse jeito
Em Maio, mês da maçã
A temperatura está boa
Não te esqueças do Louça
Todos eles são matreiros
E vivem à base de golpes
Faz lá mais um favorzinho
E leva o Santana Lopes
Santo António e São João
Trajando seus belos mantos
Para que não nos falte o pão
levem Teixeira dos Santos
Isto chegou a tal ponto
E vão as coisas tão mal
Que só varrendo esta gente
Se salvará Portugal
Recebi este poema por email e não resisti em partilhá-lo convosco.
A cor verde é em sinal de esperança.
Um abraço
Laumalai
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Autor desconhecido
08/12/2007
Lágrimas
Se as minhas lágrimas fossem pão,
ninguém no mundo passaría fome.
Se fossem sol,
ninguém passaría frio.
Se fossem amor,
certamente não havería dor.
Se as minhas lágrimas acabassem com a guerra,
a felicidade reinaría na Terra,
e eu não precisaría voltar a chorar,
nunca mais!
Laumalai
ninguém no mundo passaría fome.
Se fossem sol,
ninguém passaría frio.
Se fossem amor,
certamente não havería dor.
Se as minhas lágrimas acabassem com a guerra,
a felicidade reinaría na Terra,
e eu não precisaría voltar a chorar,
nunca mais!
Laumalai
Darfur:chamamento à consciência
Jornalistas espanhóis arriscaram a vida para produzir este documentário sobre a acção do governo sudanês em Darfur. Esta reportagem é uma provas do genocídio no actual processo em curso no Tribunal Penal Internacional.
In: http://videos.sapo.pt
Artistas por Darfur
"Tributo por Darfur" é o nome de uma iniciativa de solidariedade que reúne vários músicos e outros artistas portugueses, que consistiu na gravação de um disco editado hoje. As receitas do álbum serão canalizadas para auxiliar as vítimas do genocídio no oeste do Sudão. O SAPO acompanhou as sessões de gravação e falou com alguns dos participantes e outros envolvidos na campanha. Mais informações: http://www.pordarfur.org/
In:http://videos.sapo.pt
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